Vivendo Para Glória de Deus
Meditação Missional. De estrema valia e de profundo poder.
Nos movimentos simultâneos do Espírito Santo para dentro e para fora: congrega e envia os discípulos de Jesus. Entendemos que todo cristão tem seu lugar estratégico no plano de Deus de abençoar todas as nações e povos.
Esta obra é de Deus e cristãos cultivam a visão, obedecem a visão permitindo que a sua vocação, e chamamento afete todas as suas decisões e prioridades.
Ziel machado fala da integração entre a palavra e a ação e a necessidade de sermos efetivos no plano de Cristo de redimir todos os povos. Diz: "Todo cristão é chamado à missão. Ela é nosso estilo de vida. Portanto, não se trata apenas de ser sacrificial na missão, e sim na maneira de viver. não se trata de nos acomodarmos a este século, e sim de nos mantermos fiéis ao chamado, ainda que não venhamos a ser famosos ou aceitos".
SER MISSIONAL... É COMPREENDER QUE:
FOMOS CONECTADOS PARA GLÓRIA DE DEUS.
TUDO QUE OBRAMOS FAZEMOS PARA GLÓRIA DE DEUS.!?
OS DONS É PARA RIQUEZA DO MUNDO E GLÓRIA DE DEUS.
Porém, dentre os diversos desafios aos que levam a sério a causa global de Deus no nível pessoal, cultural, um desdes é a contextualização do evangelho.
Na verdade, o
tema que aqui trato não é em primeira mão novo, mas nova é sua profundidade
para mim. A arte da “contextualização”. Devido amar conhecer novas culturas, reconhecer
a grandeza de suas diversidades e possuir um profundo desejo de reconhecer o
poder da cosmovisão de cada povo. O material do “perspectivas no movimento cristão
mundial” não somente endossa o grande desafio, mas vai além e apresenta uma
estratégia teológica, atual e capaz de tornar o evangelho mundial, pertencente
a todos os povos. Estamos chamando povo após povo para deixar a morte e vir
para a vida. Agora, seguros que essa tarefa, a missioDei, será realizada pelos
métodos mais eficazes. Sabemos que os homens têm a forte característica de
querer como diz Oswaldo Prado Filho “a tendência de preservar sua espécie” o
seu modo de ser, e sua cultura, entretanto o evangelho de nosso Senhor Jesus
tem seus valores universais, mais profundos e marcantes. Os povos
não-alcançados, não podem deixar de serem os povos que são para serem tal qual nosso
povo rigidamente estruturado socialmente ou politicamente, como sociedade que
somos, pois que ganharemos indivíduos, mas não sociedades, castas ou tribos
para Cristo Jesus. O povo desse indivíduo o verá como traidor, o evangelho como
uma ameaça e o missionário como um inimigo.
Quando a
contextualização alcança seu apogeu havendo convertidos dessa comunidade específica,
a igreja plantada possui uma coesão social natural e interna. Todos se sentem
em casa, seus membros permanecem em contato íntimo com seu povo, desafiados a
serem sentinelas avançadas de Cristo dentre o seu povo e mostrando um modo de
vida melhor para os seus familiares e vizinhos. Todos somos um em Cristo.
Afinal, Ele é
o Deus dos povos significa que a missão de alcançar os não alcançados pertence
a ele, não a nós. O evangelho não me levou a desacreditar desse mundo, mas a
reconhecer o único modo de torna-lo melhor. Aos céus, com pés empoeirados.
Não podemos
confundir pressa com precisão devemos refletir sobre a profundidade e a relevância
do evangelho para os povos não alcançados. Só assim será “boas novas” a todos
os povos.
Concordo com
Padilha quando define contextualização da seguinte forma:
“Contextualizar
o evangelho é traduzi-lo de tal maneira que o senhorio de Jesus Cristo não seja
um princípio abstrato ou uma simples doutrina, mas um fator determinante da
vida em todas as suas dimensões. Sem essa contextualização, o evangelho será
uma mensagem tangencial e até mesmo irrelevante”. O evangelho todo para todo
homem, no seu todo.
Paz nO
Caminho.
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