Servindo com Prontidão 2 Co 8.1-20;
“fazer”, “querer”, “a partir do ter”.
O que nós somos? A igreja do Deus vivo. Reunida duas ou três pessoas
em torno do Cristo. Conotação Espiritual. Instituição vs Organização
espiritual.
O que Deus é para sua igreja? Seu sustentador, aquele que a estabeleceu e a estar
edificando na Terra.
Como Deus está edificando a Igreja na
Terra? Efésios 4.11-13;
“com
o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de
Cristo seja edificado,” Cristo para a igreja têm pelo menos dois objetivos
claros: o aperfeiçoamento do santos(12); A edificação do Corpo de Cristo
(4.12c).
John Stott afirma que todos os dons espirituais são
dons para o serviço. Não são dados para o uso egoísta, mas, sim, para o uso
altruísta, isto é, para servir as outras pessoas.
O lema que estamos a desenvolver: cada membro, um
ministro; no ano do voluntário se aplica a você na medida que se coloca à
disposição de Jesus para ser usado com um dom espiritual.
A sua prontidão tem que ser primeiro a Deus, que o
capacitará a edificar a sua igreja.
Um
dos planos que estavam do coração de Paulo era a oferta que estava organizando
para a Igreja em Jerusalém. Esta era a mãe das demais Igrejas, mas era pobre, e
o desejo de Paulo era que as igrejas gentílicas lembrassem e ajudassem àquela
que era sua mãe na fé. De modo que nesta passagem Paulo lembra os coríntios de
seu dever e os insiste a ser generosos.
Utiliza
cinco argumentos para interessá-los e motivá-los a dar dignamente:
1.
Cita o exemplo de
outros. Os macedônios. Inacreditavelmente felizes, ainda que desesperadamente
pobres. Ele testemunha ter visto “eles contribuíram com tudo que podiam – além
das possibilidades. Ex.: Festa da purificação (Lei- procure um mais pobre e
ajude-o). Ditado popular pobre, ajuda o pobre.
2.
Cita o exemplo de
Jesus Cristo. Graça Generosa, de Cristo, sendo rico tornou-se pobre, deu tudo
por nós e para que nós tornássemos ricos. “Seu ato de doação iniciou-se no céu.
O nosso inicia quando?”
3.
Cita o relatório
de seu próprio passado. Sugere um lema: “Poderíamos ter como lema não cair
nunca mais abaixo do que consideramos o melhor de nós”.
4.
Sublinha
a necessidade de pôr em ação os sentimentos puros. Sentimentos convertidos em
ação. “A tragédia da vida muito frequentemente é, não que não tenhamos bons
impulsos, mas sim muitas vezes os deixamos como tais e não os convertemos em
ação”. W. Barclay
5.
Lembra-lhes que a
vida tem uma estranha maneira de equiparar as coisas. Encontramos que muitas
vezes ele nos mede com a mesma medida com que nós medimos a outros. A vida tem
uma forma de pagar a abundância de generosidade.
O exemplo de
Paulo 2 Co 6.6-10 – Abnegado, despenseiro da graça.
Os elementos da graça que o sustentaram nestas
experiências (vv.7-10). Em contraposição às dificuldades mencionadas, Paulo
apresenta outros seis “elementos” que lhe deram força interior, resultantes da
graça, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribulações:
“pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presença do
Espírito Santo e o amor não fingido (verdadeiro)”.
A “pureza”, que é o primeiro elemento, tem a ver com a
atitude de um coração íntegro e mãos limpas para realizar a obra de Deus. Ao
citar “ciência”, Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de Deus.
“Longanimidade” fala da capacidade de suportar injúrias e desprezos, sem nutrir
ressentimentos. A “benignidade”, traduzida às vezes por bondade, possibilita o
líder cristão a não agir com revanche ou desforra. Fazer algo no Espírito Santo
significa reconhecer a sua direção em todas as decisões da nossa vida. Por último,
Paulo fala do “amor”, que deve este ser a nossa maior motivação para o
exercício ministerial. Todos esses elementos positivos têm sua fonte no
Espírito Santo (v.6), o qual produz o amor não fingido.
6.4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos
recomendáveis em tudo: ...9 como desconhecidos, mas sendo conhecidos;...10 Como
contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como
nada tendo, e possuindo tudo. 2
Co 6:4, 9 e10
Conclusão
Como nós colocaremos a
serviço de Deus se não for pelas formas como Ele mesmo estabeleceu para
aperfeiçoar e edificar a sua igreja?
Qualquer disposição nossa,
tem que nos conduzir as formas como Deus já está trabalhando.
Como primeiro resultado
desse serviço espiritual, veremos a maturidade espiritual, semelhança com
Cristo (4.13), que a igreja alcançara.
Também viveremos com
pessoas que demonstram estabilidade espiritual (4.14).
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